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1.
Ann Surg Oncol ; 28(6): 3293-3299, 2021 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33108597

RESUMO

OBJECTIVE: Due to the growing evidence of sentinel lymph node (SLN) mapping in endometrial cancer (EC), our aim was to evaluate the impact of SLN mapping and other clinical-pathological variables in the risk of developing lymphocele. METHODS: We retrospectively analyzed a series of patients with ECs who underwent lymph node staging with SLN mapping with or without systematic pelvic ± para-aortic lymphadenectomy from November 2012 to January 2020. The lymphocele diagnosis was performed by computed tomography or magnetic resonance imaging. RESULTS: Of 348 patients included, 178 underwent SLN mapping only and 170 underwent SLN mapping and systematic lymphadenectomy (46.5% pelvic only; 53.5% pelvic and para-aortic). Seventy-three (21%) patients had open surgery and 275 (79%) had a minimally invasive approach. After a median follow-up of 25.4 months, the overall prevalence of lymphocele was 8.6% (n = 30), with 29 cases in a pelvic location. Lymphocele was found in 3.4% (n = 6/178) of patients submitted to SLN mapping only, compared with 14.1% (n = 24/170) among those who underwent SLN with lymphadenectomy (p = 0.009). Among those patients with lymphocele, seven (23.3%) were symptomatic and five (16.6%) required drainage. All symptomatic cases occurred in lymphoceles larger than 4 cm (p = 0.001). Neither resected lymph node count nor the type of systematic lymphadenectomy were related to the presence of lymphocele. Systematic lymphadenectomy was the only factor that emerged as a risk factor for the presence of lymphocele in multivariate analysis (odds ratio 3.68, 95% confidence interval 1.39-9.79; p = 0.009). CONCLUSIONS: Our data suggest that SLN mapping independently decreases the risk of lymphocele formation compared with full lymphadenectomy in EC.


Assuntos
Neoplasias do Endométrio , Linfocele , Linfonodo Sentinela , Neoplasias do Endométrio/diagnóstico por imagem , Neoplasias do Endométrio/patologia , Neoplasias do Endométrio/cirurgia , Feminino , Humanos , Excisão de Linfonodo , Metástase Linfática , Linfocele/diagnóstico por imagem , Linfocele/epidemiologia , Linfocele/etiologia , Estadiamento de Neoplasias , Estudos Retrospectivos , Linfonodo Sentinela/diagnóstico por imagem , Linfonodo Sentinela/patologia , Linfonodo Sentinela/cirurgia , Biópsia de Linfonodo Sentinela
2.
Arq Bras Cir Dig ; 32(4): e1464, 2019.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-31859917

RESUMO

BACKGROUND: The treatment of advanced gastric cancer with curative intent is essentially surgical and chemoradiotherapy is indicated as neo or adjuvant to control the disease and prolong survival. AIM: To assess the survival of patients undergoing subtotal or total gastrectomy with D2 lymphadenectomy followed by adjuvant chemoradiotherapy. METHODS: Were retrospectively analyzed 87 gastrectomized patients with advanced gastric adenocarcinoma, considered stages IB to IIIC and submitted to adjuvant chemoradiotherapy (protocol INT 0116). Tumors of the esophagogastric junction, with peritoneal implants, distant metastases, and those that had a compromised surgical margin or early death after surgery were excluded. They were separated according to the extention of the gastrectomy and analyzed for tumor site and histopathology, lymph node invasion, staging, morbidity and survival. RESULTS: The total number of patients who successfully completed the adjuvant treatment was 45 (51.7%). Those who started treatment and discontinued due to toxicity, tumor-related worsening, or loss of follow-up were 10 (11.5%) and reported as incomplete adjuvant. The number of patients who refused or did not start adjuvant treatment was 33 (48.3%). Subtotal gastrectomy was indicated in 60 (68.9%) and total in 27 (31.1%) and this had a shorter survival. The mean resected lymph nodes was 30.8. Staging and number of lymph nodes affected were predictors of worse survival and the more advanced the tumor. Patients undergoing adjuvant therapy with complete chemoradiotherapy showed a longer survival when compared to those who did it incompletely or underwent exclusive surgery. On the other hand, comparing the T4b (IIIB + IIIC) staging patients who had complete adjuvance with those who underwent the exclusive operation or who did not complete the adjuvant, there was a significant difference in survival. CONCLUSION: Adjuvant chemoradiotherapy presents survival gain for T4b patients undergoing surgical treatment with curative intent.


Assuntos
Quimiorradioterapia Adjuvante , Gastrectomia/métodos , Neoplasias Gástricas/terapia , Adulto , Idoso , Intervalo Livre de Doença , Feminino , Humanos , Excisão de Linfonodo , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estadiamento de Neoplasias , Estudos Retrospectivos
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 32(4): e1464, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1054598

RESUMO

ABSTRACT Background: The treatment of advanced gastric cancer with curative intent is essentially surgical and chemoradiotherapy is indicated as neo or adjuvant to control the disease and prolong survival. Aim: To assess the survival of patients undergoing subtotal or total gastrectomy with D2 lymphadenectomy followed by adjuvant chemoradiotherapy. Methods: Were retrospectively analyzed 87 gastrectomized patients with advanced gastric adenocarcinoma, considered stages IB to IIIC and submitted to adjuvant chemoradiotherapy (protocol INT 0116). Tumors of the esophagogastric junction, with peritoneal implants, distant metastases, and those that had a compromised surgical margin or early death after surgery were excluded. They were separated according to the extention of the gastrectomy and analyzed for tumor site and histopathology, lymph node invasion, staging, morbidity and survival. Results: The total number of patients who successfully completed the adjuvant treatment was 45 (51.7%). Those who started treatment and discontinued due to toxicity, tumor-related worsening, or loss of follow-up were 10 (11.5%) and reported as incomplete adjuvant. The number of patients who refused or did not start adjuvant treatment was 33 (48.3%). Subtotal gastrectomy was indicated in 60 (68.9%) and total in 27 (31.1%) and this had a shorter survival. The mean resected lymph nodes was 30.8. Staging and number of lymph nodes affected were predictors of worse survival and the more advanced the tumor. Patients undergoing adjuvant therapy with complete chemoradiotherapy showed a longer survival when compared to those who did it incompletely or underwent exclusive surgery. On the other hand, comparing the T4b (IIIB + IIIC) staging patients who had complete adjuvance with those who underwent the exclusive operation or who did not complete the adjuvant, there was a significant difference in survival. Conclusion: Adjuvant chemoradiotherapy presents survival gain for T4b patients undergoing surgical treatment with curative intent.


RESUMO Racional: O tratamento do câncer gástrico avançado com intenção curativa é essencialmente cirúrgico e a quimiorradioterapia está indicada como neo ou adjuvância para controlar a doença e prolongar a sobrevida. Objetivos: Avaliar a sobrevida dos doentes submetidos à gastrectomia subtotal ou total com linfadenectomia D2 seguidos de quimiorradioterapia adjuvante. Métodos: Foram analisados retrospectivamente 87 gastrectomizados portadores de adenocarcinoma gástrico avançado considerandos estádios IB até IIIC e submetidos à quimiorradioterapia adjuvante (protocolo INT 0116). Foram excluídos os tumores da transição esofagogástrica, com implantes peritoneais, metástases à distância e os que após a operação apresentaram margem cirúrgica comprometida ou óbito precoce. Foram separados quanto à extensão da gastrectomia e analisados em relação ao local e histopatologia do tumor, invasão linfonodal, estadiamento, morbidade e sobrevida. Resultados: O número de doentes que conseguiu completar o esquema adjuvante na sua totalidade foi de 45 (51,7%). Os que iniciaram o tratamento e interromperam por toxicidade, piora relacionada ao tumor, ou perda de seguimento foram 10 (11,5%) e relacionados como adjuvância incompleta. O número de doentes que recusou ou não iniciou o tratamento adjuvante foi de 33 (48,3%). A gastrectomia subtotal foi indicada em 60 (68,9%) e a total em 27 (31,1%) e esta apresentou menor sobrevida. A média de linfonodos ressecados foi de 30,8. O estadiamento e o número de linfonodos acometidos foram preditores de pior sobrevida e quanto mais avançado foi o tumor. Os pacientes submetidos à terapia adjuvante com quimiorradioterapia completa mostraram sobrevida maior quando comparados àqueles que a fizeram de forma incompleta ou submetidos à operação exclusiva. Por outro lado, comparando-se os doentes estádios T4b (IIIB + IIIC) que tiveram adjuvância completa com os submetidos à operação exclusiva ou que não completaram a adjuvância, houve significativa diferença na sobrevida. Conclusão - A quimiorradioterapia adjuvante apresenta ganho de sobrevida para doentes em estádio T4b submetidos ao tratamento cirúrgico com intenção curativa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Neoplasias Gástricas/terapia , Quimiorradioterapia Adjuvante , Gastrectomia/métodos , Estudos Retrospectivos , Intervalo Livre de Doença , Excisão de Linfonodo , Estadiamento de Neoplasias
4.
BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista ; 7(75): 4-15, mar. 2010. tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1060183

RESUMO

Doenças genéticas afetam entre 3% a 7% da população mundial. Além disso,doenças genéticas e anomalias congênitas representam a segunda causa de mortalidade infantil no Brasil. Reconhecendo isto, em junho de 2006, foi reativado o Ambulatório de Genética Médica no município de São Carlos, SP, por meio de parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde e a Universidade Federal de São Carlos, como um serviço de integração docente-assistencial. O Ambulatório está inserido no SUS e atende a população do município e microrregião, o que totaliza aproximadamente 240.000 pessoas. O objetivo deste estudo foi conhecer o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes atendidos, no período entre junho de 2006 e dezembro de 2009. Trata-se de estudo transversal, realizado por meio de revisãopadronizada dos prontuários dos pacientes. Foram atendidos 317 pacientes, 172 (54,26%) dos quais do sexo feminino e 12 (3,79%) aparentados. A idade variou de14 dias de vida a 73 anos (média de 11 anos e 7 meses, desvio padrão de ± 19 anos e 5 meses). Deficiência mental e baixa estatura foram os motivos mais frequentes para encaminhamento. Cento e vinte um pacientes (38,17%) receberam diagnóstico de doenças genéticas ou anomalias congênitas. Com relação à resolutibilidade, 104 pacientes (32,81%) receberam alta, 161 (50,79%) continuaram em seguimento clínico e 52 (16,40%) foram encaminhados paraserviços de genética de maior complexidade. Os resultados endossam a necessidade de consolidação de uma rede de cuidado integral, inserida no SUS, que atenda os pacientes com doenças genéticas e anomalias congênitas em todos os níveis da atenção à saúde, com ênfase na prevenção da deficiência mental


Assuntos
Aconselhamento Genético , Genética Médica , Saúde Mental , Serviços de Integração Docente-Assistencial , Sistema Único de Saúde
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